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sábado, 22 de novembro de 2008

Pleonasmo - muito bommm

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

20/11 Dia da Consciência Negra?



Mês de novembro iniciando e o cheirinho de renovação começa a aproximar-se de nós, simples seres terrestres, esperançosos por mudanças. Este é o mês mais comemorativo existente durante qualquer ano. Temos dia para todos os gostos. Dia de Todos os Santos, Dia de Finados, Dia do Cabeleireiro, Dia do Inventor (Itaperuna tem pessoas mestras em inventar), Dia da Ciência e Cultura, Dia do Cinema Brasileiro, Dia do Radialista, Proclamação da República, Dia da Bandeira, Dia Nacional do Doador de Sangue, ufa! Quantos! Mais iremos dissertar um pouco sobre um dia que nos remete a muitas reflexões, o Dia Nacional da Consciência Negra. Indiscutivelmente a instituição da data tem sua importância, pois serve como um momento de conscientização sobre a relevância da cultura e do povo africano na formação da identidade brasileira; ao menos deveria excitar esse sentimento. Os africanos colaboraram muito, com nossa história, seja nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos deste país, culturalmente racista, ironia não?

A luta do povo negro sempre foi voltada para resistirem a opressão e as injustiças advindas da escravidão, devido a uma valorização exacerbada dos personagens históricos de cor branca, como se a história social do país tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes (que tolice).

Algumas pessoas podem considerar desnecessária a promulgação de uma data, no entanto, deve-se analisar que a diversidade de formas de celebração do dia 20 de novembro permite uma dimensão do que propicia esta data, ao congregar os mais diferentes grupos sociais, num só foco, o da valorização do Ser humano independente de raça.

É muito importante à consideração do Dia Nacional da Consciência Negra como o dia nacional de todos os brasileiros e brasileiras que lutam por uma sociedade de fato democrática e igualitária no que diz respeito aos direitos civis, proporcionando a todos a contemplação do respeito à diversidade genuinamente engendrada no nosso processo histórico.

No entanto, mais do que comemorar o dia, se faz necessário refletir sobre as questões que giram em torno do mesmo. Sabe-se que a discussão sobre as questões raciais vem há muito tempo se destacando devido à implantação de leis que visam uma reflexão sob o ponto de vista do multiculturalismo e o acesso de negros nas universidades e agora a PLL 122/2006. Atualmente existem diversos documentos e leis que promovem discussões referentes à classe negra e seu papel no desenvolvimento social e cultural de uma sociedade, tentando-se amenizar a questão da discriminação racial no país, contudo é necessário mais do que leis para promover uma conscientização praticável. É preciso implantar programas, de tudo que se diz e se analisa como correto, relativo à questão do negro na sociedade. Não podemos continuar com essa farsa de que somos um povo libertador e desenvolvido, sem preconceitos e sem discriminação, sem nos preocuparmos com uma educação realmente voltada para todas essas questões.

Vivemos a tanto tempo tentando convencer-nos de que somos um povo sem discriminação, preconceito e mais do que isso, um povo anti-racista. Falamos o tempo todo que é uma falta de vergonha o nosso país, sendo o país multirracial que é, rejeitar as pessoas por sua condição social, política e de raça. Somos o povo que briga todos os dias para tornarmos iguais ou pelo menos com desigualdades menores, e por fim estabelecemos cotas para negros terem acesso às universidades. Por quê? Não serão eles, seres humanos iguais aos brancos?

Digo isso não como forma de discriminação, pelo contrário, é que não entendo o porquê dessa idéia de menosprezar os negros e ‘pardos’ dizendo escamoteadamente que eles são seres incompetentes o suficiente para conseguirem lugar ao sol.

É imprescindível que todos tenham as mesmas condições de ensino, sem precisar-se de cotas especiais. Acredito na capacidade e incapacidade de todos, sem distinção. Na verdade não será uma lei que estabelece cotas para pessoas de raças diferentes da elite ocidental que irá diminuir a discriminação contra todos. É inegável que o ser humano é um formador de preconceitos. Até hoje, infelizmente, para muitos a figura do cidadão negro está relacionada à violência, a injustiça e a marginalidade. Contamos, para fortalecer isto, com uma mídia massificadora e discriminativa que tem uma influência inegável sobre os indivíduos, pois todos nós fomos condicionados a aceitar tudo que nos é informado, como verdade única, sem analisarmos e discutirmos o porquê das coisas. Alguns podem estar achando que tudo isso já dito anteriormente é uma utopia que não tem nada a ver com a nossa realidade. Pois bem, será realmente utopia se não pararmos da falar, falar, falar... e começarmos a agir. É imprescindível que comecemos a praticar todas as palavras bonitas que dizemos ou escrevemos. Será hipocrisia falarmos de uma sociedade mais justa, sem discriminação e preconceito agindo como sempre agimos e como se nada estivesse acontecendo.

Grandes negros fizeram parte da construção da linha histórica do Brasil. Seja promovendo evolução, seja contribuindo com a cultura, seja na inspiração com a sua forma de subsistência.

O país ainda está muito atrelado ao que se chama de vulgarização da cultura negra, no sentido de colocar a margem da sociedade qualquer manifestação cultural que seja relevante a comunidade.

Enfim, é preciso sim, trabalhar com as diversidades nas escolas promovendo uma maior reflexão sobre o multiculturalismo e as desigualdades raciais. O desenvolvimento de projetos interdisciplinares envolvendo o tema é fundamental para a construção de um aluno-cidadão mais consciente e menos discriminativo.

Fantasia


Faine por esse amor que você imagina se fantasia.
Adjaze dessa fantasia quando ela mais precisar.
Não faça uma fac símile de uma pessoa à outra.
Tente não ser tão tacanho para não causar má impressão.
Alicie essa fantasia.
Seja uma pessoa afavel com essa fantasia.
Ignore as pessoas mefíticas, pois elas só lhe atrapalharão.
Aniquile seu ciúme, vença e conquiste esta fantasia.

por Alex Soares

Manipulação


O manusear do coração estava sendo feito por uma paixão estroina e que martirizava não externamente, mas sim internamente.
O coração massudo por estar se frustando, começou a pensar em Iara, um espírito horrífico e que ao mesmo tempo é idílico.
Comparou esse amor malsão qua havia dentro de ti.
Ser ou não ser infausto?
Indultar-se ou não indultar-se?
Ser ou não ser iníquo consigo mesmo?
Eis a questão!

por Alex Soares em 13/05/1996

Bad day


Porque me dói tanto?
Sei lá porquê.

Vida minha,
Minha vida,
Vida ingrata.

É imperdoável
que me deixe
estar triste
quando não tenho motivos
para que assim
esteje.

por Alex Soares em 25/09/1996

Comparação


Abre-se a páreo entre o destino, Ele e Eu.
Corpos totalmente diferentes.
O destino é pedante, pérfido, pernóstico e pertinzaz.
Ele, prectaro, patente, pedante, primoroso e pérfido.
E você?
Eu? Piegas, plácido, cheio de pecha.
REalidade:
Não tenho nenhuma característica Dele,
Enquanto o destino é preponderante sobre a maioria delas.


por Alex Soares

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A vida nos proporciona muitos ensinamentos

Queridos amigos leitores,
Quero compartilhar com vocês um primor de texto que recebi do meu grande amigo Doughenri, que disponibilizou uma parte do seu tempo, da sua vida, para escrevê-lo em minha homenagem.
Com competência ele transmite através das palavras meus sentimentos mais puros.
Obrigado Douglas por existir. Deus o abençoe sempre, dando-lhe muita saúde, pois o resto sei que já corres atrás.
A vida nos proporciona muitos ensinamentos, nos da o que pedimos, nos leva a lugares inimagináveis e nos permite conhecer a Dor pra conhecermos o Amor e o Amor pra conhecermos a Dor...

Hoje eu sei que devo ser quem sou, pra primeiro me agradar e ser mais feliz e depois fazer outras pessoas felizes com aquilo que sou...

Que devo fazer as coisas que quero, seja pra quem for ou da maneira que eu queira, mesmo que muitas vezes eu nunca vá receber retribuição pelo que fiz, pois eu nunca vou poder cobrar o mesmo das pessoas, uma vez que cada um tem uma consciência sobre as formas da vida, mas fica dentro do meu coração a certeza de que fiz o que de melhor podia fazer...

Amando cada dia mais a vida, eu entendi que pra sentir o Amor, basta apenas que eu ame incondicionalmente, e, esse Amor por si, já afagará o meu desejo de ser amado, "Pois é dando que se recebe!..."

Assim, faço de cada momento da minha vida um marco forte pra um novo amanhecer, chegando até aqui, sei que serei capaz de ir muito além das fronteiras já experimentadas na minha alma!

Vivendo e aprendendo, deixo que aconteçam os erros e procuro aprender com eles....

por Doughenri

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Meu número: Lição de vida!


Fiz minha numerologia com Aparecida Liberato e veja o que deu...

Você é número 1

O seu grande desafio é ser independente. Para que isso ocorra é necessário acreditar em você mesmo, no seu potencial, na sua capacidade.

Você nasceu para liderar e durante toda a sua vida terá muitas oportunidades para mostrar que é capaz. Desde criança você demonstra vontade de estar à frente, ditando ordens, comandando, cheio de idéias originais.

Quer ser o primeiro, quer resolver onde vai, o que vestir, o que fazer. Quer encontrar soluções para os problemas, quer ter seu próprio dinheiro, seu próprio carro. Desde cedo procura maneiras de se “virar sozinho”.
Você é uma pessoa de ação. Possui o entusiasmo e a energia necessários para tornar realidade seus objetivos. Você tem sempre um método novo e inédito e por isso é talentoso para inovar as coisas que estão a sua volta.

Você possui habilidades executivas e é bem sucedido executando empreendimentos ou controlando negócios.
Você tem necessidades e desejos pessoais muito fortes, é corajoso e prefere investir, ao invés de esperar passivamente. Você gosta dos desafios e prefere seguir as suas próprias convicções, do que aceitar as dos outros.

Porém é importante cuidar dos aspectos negativos do seu número pois eles podem atrapalhar a sua trajetória. Por ser ambicioso e muitas vezes individualista pode ter dificuldades em compartilhar suas idéias, pertences, sentimentos, com outras pessoas, dando a impressão de ser egoísta, orgulhoso e insensível. Você pode ser excessivamente crítico.

A impaciência e a ansiedade são aspectos a cuidar. A falta de compreensão e falta de disponibilidade para escutar pode afastar amigos e membros da família de você. Esteja atento para agir com equilíbrio, para saber esperar, e com isto poder contar com a colaboração dos outros.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Família e fim de ano!

Mês de dezembro aproximando-se e as expectativas de fim de ano se iniciam. Com elas vêm as comemorações com os familiares, muito consumismo e muita caridade. As pessoas deixam seu desdém pelas outras de lado, buscando renovar seu lugarzinho no purgatório promovendo boas ações. Neste período, todo somos bons. Pensamos sempre mais nos outros do que em nós mesmos e por fim desejamos que o outro tenha em dobro o que já temos. Quanta mentira!

Este é o mês familiar. Os parentes tendem a procurarem-se buscando uma trégua na batalha realizada durante o ano todo, outros nem procuram isso. Família realmente é algo abençoado. Cada uma tem sua peculiaridade.

É uma hipocrisia total. Aquela tia que chega lhe indagando quando irás casar. Aquele avô querendo saber quantas o neto já pegou na semana. Uns que não se bicam, outros que se respeitam e muitos que são famílias individuais...

Fazer parte de uma família estruturada deve ser uma chatice, pois o legal de pertencer uma família, são as crises existenciais dentro dela.

São tios se digladiando pelo amor dos pais, são primos se descobrindo gays, irmãos confabulando sobre comportamentos dos sobrinhos, brigas pelo maior pedaço de pudim na ceia de natal, amigos secretos que parecem mais inimigos e por fim muita... muita individualidade.

O religioso dominicano Henri Lacordaire já dizia: "O que é uma família senão o mais admirável dos governos?", e que governo não?

Administra-la é algo para poucos, diante de tantas diferenças misturadas. São escabrosas árvores genealógicas que se misturam e formam uma só comunidade. Gente de todos os formatos, cada um com seu pensamento, tentando educar-se da melhor forma e buscando uma paz que nunca conseguirá atingir.

Diante de todos os membros de uma família, uma é especial: a MÃE.
Quando Deus desenhou a criação da figura materna ele estava... estava... Ah sei lá, me falta adjetivo!

O filósofo grego Platão dizia que tinha irmãos, pai, mas não tinha mãe e que quem não tem mãe, não tem família. Que frase linda e sincera! É a mais pura verdade!

Pais encontram-se aos montes, no entanto, mãe não é dádiva para qualquer uma.

Entender? Entenda quem lê!

terça-feira, 11 de novembro de 2008

História da Família Soares

BRASÃO DE ARMAS: De vermelho com uma torre de prata.

TIMBRE: A torre de escudo

"Aqueles do século XIV, membros da honorável casa dos Soares, viveram no tempo em que uma das maiores façanhas das armas da história de Portugal teve lugar, a saber, a batalha de Aljubarrota, travada em 14 de agosto de 1385, próxima da assim denominada cidade, localizada no centro de Portugal. O rei castelhano, Juan I, reclamava a coroa de Portugal através de seu casamento com a rainha Beatriz, a filha do último rei de Portugal. A grande maioria dos portugueses, incluindo muito dos patrióticos da família Soares, não estavam dispostos a aceitar um rei castelhano, razão pela qual escolheram como seu líder a João de Aviz, que se iriam juntar à luta que estava para vir por Nuno Ivares Pereira, o "Condestável". Juan I invadiu Portugal confiante no valor do seu exército, que contava com vinte e dois mil cavaleiros, e soldados, e esperava o apoio de nobres portugueses que o tinham como legítimo herdeiro. Ao contrário, João, que tinha sido proclamado rei de Portugal há apenas quatro meses atrás, estava apto para reunir tão somente uns meros sete mil homens. Não obstante, o prestígio do chefe Pereira, ganho através de suas vitórias em incursões do ano precedente, inspirou entre a milícia de seus comandados e soldados, os quais podem ter incluído heróicos membros da família Soares, a garantia da necessidade de uma condição de vitória. Uma vez que a direção dos castelhanos tornou-se clara, Pereira propôs um plano que acarretaria no bloqueamento das linhas inimigas em avanço e, então, procederia à ofensiva, tendo manejado seus inimigos em terrenos que anularia a vantagem numérica dos invasores.

A despeito da desconfiança de alguns comandantes portugueses, em adotar uma estratégia agressiva contra um oponente numericamente superior, o ritmo dos acontecimentos tiveram poucas alternativas para escolha de ações e os ainda indecisos foram forçados a seguir o audacioso desígnio do Condestável, que saiu de Abrantes com o exército levantado e seguiu para Tomar. Os portugueses procederam para prevenir o avanço dos Castelhanos em Lisboa e Pereira colocou suas forças numa colina defensiva ao norte e a oito quilômetros ao sul de Leiria. Ali, encostas ásperas para ambos os lados, a posição defensiva tinha a vantagem da inclinação sobre o campo do atacante. Os cavaleiros castelhanos, acreditando em sua própria superioridade e ignorantes do terreno, resolveram atacar. O triunfo português em Aljubarrota, uma fonte de honra para todos, incluindo os atuais portadores da família Soares, não só preservou sua independência nacional, mas também marcou a supremacia política das classes burguesas de Portugal, que tinham preparado e feito a revolução de 1383 e escolhera a João de Aviz como rei, demonstrando a vantagem da infantaria, organizadas de maneira democrática, que lentamente iam anulando o valor da cavalaria medieval.

"No termo de Valladares de Cangil a casa rica a sua geração fica que o nome de Soares com os seus junto publica." (Manoel de Sousa da Silva)

Quando um nome é derivado de um nome próprio, ele é geralmente o nome do pai (patronímico) ou da Mãe (matronímico) do portador original, o qual é adotado e transformado em um nome de família hereditário fixo. Esse nome é então orgulhosamente transmitido de geração para geração, ocasionalmente alterado ortograficamente ou abreviado ocasionando uma ligação entre o portador vivo do sobrenome e o portador primogênito original do qual o sobrenome deriva. O sobrenome Soares pertence a uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal. Este sobrenome significa 'filho ou descendente de Soeiro". Soeiro é derivado do termo alemão antigo "Sug-hari", que literalmente se traduz como "exército sul". Foram duas as principais famílias portuguesas de linhagem nobre que levaram este sobrenome. Uma foi os Soares de Albergaria, que usavam simplesmente Soares como nome de família. A outra foi Soares de Tangil, da qual o primeiro portador deste sobrenome foi Soeira Afonso de Tangil, senhor da torre de Tangil, no distrito de Monção. Seu filho Gil Afonso Soares de Tangil, foi o primeiro a usar o sobrenome composto Soares de Tangil, e que viveu durante o reinado de D. Pedro I (1350-1359).

Uma das mais antigas referências a este sobrenome é o registro de Fernão Soares, eclesiástico português, citado em 1270. Portadores notáveis do sobrenome Soares foram, entre outros: João Soares (1507-1572), bispo português; Ruy Fernando Soares, pintor português citado em 1551; Vicente de Gusmão Soares (1606-1675), cônego e poeta português. No Brasil, encontramos o registro de Isabel Soares, filha de Manoel Soares e Maria Paes, nascida no Paraná em 8 de julho de 1684. As armas descritas abaixo foram concedidas à família Soares pelas autoridades apropriadas.

Uma das figuras muito admiradas e reverenciadas pelos portugueses, sem dúvida incluindo passados e atuais membros de ilustre família Soares, é a Santa Elizabeth de Portugal (1271-1336), também conhecida como "A Pacificadora" e "A rainha Santa". Filha de Pedro III de Aragão, ela foi chamada por sua tia, Santa Elizabeth da Hungria e foi casada com o rei Dinis de Portugal em 1282, um evento conhecido por alguns dos membros da família Soares. Elizabeth venceu a corrupção e prazeres da corte real, devotando sua riqueza e energia para atividades caritativas. Quando seu filho Afonso empreendeu uma rebelião contra seu pai, Elizabeth bravamente interpôs-se entre os exércitos oponentes efetuando a contento uma reconciliação. Verdadeira para com seu cognome "A Pacificadora", Elizabeth morreu em meio à rota para um campo de batalha, onde esperava conseguir a paz entre seu filho, o rei Afonso IV, e o rei castelhano Alfonso XI. De fato, os portadores do sobrenome Soares, podem gloriar-se na rica e colorida história de sua terra, Portugal."

(The Historical Research Center (c), 1993)

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Relacionamentos...

Amor, (ô), s. m. 1. Sentimento que impele as pessoas para o que se lhes afigura belo, digno ou grandioso. 2. Forte inclinação, de caráter sexual, por pessoa de outro sexo. 3. Afeição, grande amizade. 4. Objeto dessa afeição. 5. Benevolência. 6. Caridade. 7. Coisa ou pessoa bonita, preciosa. 8. Filos. Tendência da alma para se apegar aos objetos. S. m. pl. 1. Namoro. 2. O objeto amado.

Paixão, s. f. 1. Sentimento forte, como o amor, o ódio etc. 2. Movimento impetuoso da alma para o bem ou para o mal. 3. Mais comumente paixão designa amor, atração de um sexo pelo outro. 4. Gosto muito vivo, acentuada predileção por alguma coisa. 5. A coisa, o objeto dessa predileção. 6. Parcialidade, prevenção pró ou contra alguma coisa. 7. Desgosto, mágoa, sofrimento prolongado. 8. Os tormentos padecidos por Cristo ou pelos mártires.
Você já se apaixonou por alguém? Você já amou alguém? Sim? Não? Pode ser? Talvez?
Eis que surge no cenário intrapessoal da sua vida esses sentimentos. Tratar o relacionamento já é complicado por si só, tendo em vista que relacionar-se impele no conviver entre duas pessoas que têm pensamentos, gostos e personalidades diferentes, mas que com um toque de mágica sentem algo pelo outro como se toda essa individualidade não precisasse ser preservada, e talvez não precise mesmo.

Somos os seres mais complexos na face da terra. Digo isso não com o intuito de dizer que somos quase extraterrestres, mas com a intenção de demonstrar que somos realmente únicos, no sentido pelo deste sintagma. Nascemos para brilhar, seja de que forma for. Somos os melhores profissionais que uma empresa pode ter, fazemos de tudo para sermos valorizados, somos éticos, amantes do que fazemos e principalmente, lutamos por nós mesmos e não para mostrarmos para alguém que podemos, ou não podemos. Lógico que existem os “revoltados” que fazem o total inverso de tudo isso, mas isso não se deve levar em conta (ou será que devemos?).

Ficar com alguém, por ficar é muito bom, devemos assumir. Mas nada melhor do que ter esse alguém ao seu lado para partilhar contigo a sua existência de forma recíproca. Estar ao lado de quem gosta de ti, preocupa-se contigo e lhe dá prazer é maravilhoso. Podemos comparar com o emprego dos nossos sonhos. Fazemos o que gostamos, como gostamos, somos respeitados pelo trabalho desenvolvido, como os seres humanos que somos, e ainda ganhamos por isso. O relacionamento é a mesma coisa; temos quem gostamos ao nosso lado, sentimos o seu carinho, a sua preocupação, a sua amizade, a sua paciência (o que é muito importante, já que estamos falando de pessoas totalmente distintas), e ainda sentimos prazer em estar com esse indivíduo que só Deus sabe o porquê veio estar ao nosso lado.

Parece meloso demais ler isso? Então você não sabe a alegria que é estar escrevendo neste momento para você e repentinamente receber uma mensagem no celular de uma pessoa especial dizendo que está pensando em você.

Você não tem idéia do quanto este momento é mágico, do quanto o seu coração sente-se cheio e de como é bom saber que podemos contar com uma pessoa para o que der e vier.

Enfim, relacionar-se com alguém é uma dádiva para poucos; por isso não deixe escapar a oportunidade quando ela aparecer, pois a alegria deste momento irá inundar a sua vida inteira.

domingo, 2 de novembro de 2008

Ironia... Só no Brasil mesmo!

Eis que acesso o site Globo.com para ler as notícias e me deparo com a seguinte manchete: Primeiro vírus disseminado pela internet completa 20 anos, e ao lado está exposta uma foto sorridente do "bendito" criador do mesmo. Até ai nada demais. O meu temor é de que as pessoas comecem a venerar o indíviduo que criou um dos maiores problemas da nossa vida virtual.
Como no Brasil qualquer coisa que se faça têm-se o hábito de canonizar o cidadão, daqui a poco teremos o santo padoeiro dos computadores viróticos.
Já pensou você rezando para um santo pedindo que nenhum virus infecte o seu pc? Demais né.

O nome do sorridente ai ao lado é Robert Tappan Morris, estudante da Universidade Cornell, que em 1988 estava no MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts) iniciando a sua distribuição gratuita do que seria considerado o primeiro código malicioso a se espalhar pela internet, o “Morris worm”. O vírus alastrou-se rapidamente e inutilizou muitos sistemas que contaminou. Estimativas sugerem que a praga infectou 10% dos 60 mil computadores que formavam a rede mundial da época. Santo Robert! Quem deve "adorar" este indivíduo são os nossos amiguinhos de todas as horas, os anjinhos da informática que dão pulos de alegria quando nossos computadores são infectados por vírus, afinal de contas, só a visita deles na nossa casa, custa cerca de R$ 50,00 reais, tá bom para você? Para mim tá bom... tá bom... tá bom... tá bom... tá bom... bom... bom... bom... não tá, mas tá bom... tá bom... tá bom... tá bom... tá bom...

sábado, 1 de novembro de 2008

Incógnita

Guardo dentro de mim os desejos mais ocultos.

Eles estão escondidos dentro de minh’alma

Onde somente Eu e outrem temos acesso.

A distância entre o ser e o ter

Causa frisson no espetáculo fraternal

Do meu coração.

Na ânsia de ser uma correnteza

Que invade sem ser convidada

Na certeza de que a vida me dará

Uma boa jornada

Não busco glória

Nem mesmo status

Quero ser livre, liberto

Sem a inconveniência de ser podado.

Pois no fim saberei

Que sou o resultado do que fui

E que para mim não basta ter

Pois descobri que mesmo sem possuir

Tudo na minha vida evolui.

por Alex Soares